Em um mundo cada vez mais imerso em tecnologia, a competição entre gigantes do setor nunca esteve tão acirrada. Recentemente, Mark Zuckerberg, CEO da Meta, colocou mais lenha na fogueira ao testar e criticar abertamente o Apple Vision Pro, enquanto enaltece os óculos de realidade virtual da sua própria empresa, o Meta Quest 3. Mas o que está por trás dessa rivalidade e quais são os pontos levantados por Zuckerberg? Vamos mergulhar nesse embate tecnológico.
Zuckerberg e sua análise do Vision Pro
Em um vídeo divulgado em seu Instagram, Zuckerberg compartilhou suas impressões sobre o Vision Pro, o mais recente lançamento da Apple em óculos de realidade virtual. Apesar de reconhecer pontos fortes no produto da concorrente, ele não hesitou em afirmar que, para a maioria das pessoas, o Meta Quest 3 é superior, destacando principalmente a diferença de preço, sendo o Quest 3 sete vezes mais barato que o seu rival.
A crítica aos “fanboys” da Apple
Zuckerberg também aproveitou a oportunidade para alfinetar os fãs da Apple, sugerindo que eles podem se sentir incomodados por alguém questionar a liderança da empresa em novas categorias de produtos. Ele argumenta que, historicamente, o mercado de tecnologia oscilou entre modelos abertos e fechados, citando o sucesso do modelo aberto da Microsoft na era do PC. Com isso, ele expressa seu desejo de que o Meta Quest represente o modelo aberto vencedor na próxima geração de computação.
Comparativo de preços e disponibilidade
O Vision Pro da Apple chegou ao mercado norte-americano com um preço de lançamento de US$ 3.499, enquanto o Meta Quest 3 foi anunciado por US$ 499,99. Essa diferença significativa de preço é um dos principais argumentos de Zuckerberg ao defender seu produto como a melhor opção para o público.
Conclusão
A disputa entre Meta e Apple no campo da realidade virtual é mais um capítulo na constante evolução tecnológica. Enquanto Zuckerberg aposta no modelo aberto e na acessibilidade de preço do Meta Quest 3, a Apple segue com sua tradicional abordagem de mercado. Ainda é cedo para dizer qual dos dois produtos conquistará a preferência dos consumidores, mas uma coisa é certa: a competição acirrada entre essas gigantes promete impulsionar inovações significativas no mundo da realidade virtual.