Meta e Google Anunciam Chips de IA de Última Geração para Empresas

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Aqui está a introdução para o post “Meta e Google Anunciam Chips de IA de Última Geração para Empresas”:

As gigantes da tecnologia Meta e Google entraram na corrida pelos chips de inteligência artificial (IA) de última geração. Nesta semana, elas anunciaram novos processadores personalizados que vão concorrer com os semicondutores de IA das líderes do mercado, Intel e Nvidia. Com esses lançamentos, as big techs passam a reduzir sua dependência dessas fabricantes e almejam desempenho superior com custos mais baixos.

A Meta revelou o chip MTIA, projetado especificamente para data centers e capaz de fornecer três vezes mais poder de processamento que sua geração anterior. Já o Google apresentou o Axion, um processador destinado a dar vida aos serviços de nuvem da empresa. Acompanhe todos os detalhes sobre esses novos chips que prometem revolucionar o mercado de IA para empresas.

Meta e Google anunciam chips de IA de última geração para empresas

Meta e Google anunciam chips de IA de última geração para empresas

A Meta, dona do Facebook, do Instagram e do WhatsApp, e a Alphabet, controladora do Google, anunciaram nesta semana a nova geração de seus chips (processadores) de inteligência artificial exclusivos para empresas.

Segundo a agência Reuters, a Meta já planejava implementar uma nova versão de um chip de data center para lidar com a crescente quantidade de potência de computação para executar produtos de IA no Facebook, Instagram e WhatsApp. A nova geração, chamada de MTIA, será capaz de alcançar três vezes o desempenho de seu processador de primeira geração, disse a companhia.

Já o Google afirma que o seu equipamento, chamado de Axion, vai ajudar a aprimorar aplicativos, bancos de dados, caches de memória, processamento de mídia e treinamento de IA, de acordo com o Business Insider.

Detalhes do chip MTIA da Meta

A taiwanesa TSMC vai produzir a nova geração de chip de IA da Meta. O equipamento é chamado MTIA e foi criado exclusivamente para data centers (ou centros de dados, na tradução para o português). Segundo a empresa, ele é capaz de fornecer “recomendações de alta qualidade aos usuários”.

Ele faz parte de um amplo esforço no processo de desenvolvimento de chip de silício personalizado da empresa, que inclui também olhar para outros sistemas de hardware. O equipamento ajudará a Meta a reduzir sua dependência dos chips de IA da Nvidia e a reduzir seus custos de energia em geral.

Além de construir os chips e hardware, a Meta tem feito investimentos significativos no desenvolvimento de software necessário para aproveitar o poder de sua infraestrutura da forma mais eficiente. A empresa disse que possui vários programas em andamento “que visam expandir o escopo do MTIA”, incluindo o suporte a cargas de trabalho ainda mais complexas.

Detalhes do chip Axion do Google

Produzido pela britânica Arm, o processador da gigante das buscas também foi desenvolvido para data centers e pode lidar com qualquer atividade, desde anúncios no YouTube até fazer análise de big data, dentre outras, segundo o Washington Post.

“O Axion oferece desempenho e eficiência energética líderes do setor e estará disponível para clientes do Google Cloud ainda este ano”, disse a empresa. “Os clientes poderão usar o Axion em muitos serviços do Google Cloud, incluindo Google Compute Engine, Google Kubernetes Engine, Dataproc, Dataflow, Cloud Batch e muito mais”, completou.

Eles são uma das poucas alternativas viáveis aos avançados processadores da Nvidia, embora os desenvolvedores só possam adquiri-lo por meio da plataforma de nuvem do Google e não comprá-los diretamente. A empresa disse que ele tem desempenho superior aos chips x86 e aos chips Arm de uso geral na nuvem.

Processadores concorrem com semicondutores de inteligência artificial da Intel e Nvidia

Processadores concorrem com semicondutores de inteligência artificial da Intel e Nvidia

A Meta, dona do Facebook, Instagram e WhatsApp, e a Alphabet, controladora do Google, anunciaram a nova geração de chips (processadores) de inteligência artificial exclusivos para empresas.

O novo chip da Meta, chamado MTIA, será capaz de alcançar três vezes o desempenho de seu processador de primeira geração. Já o equipamento do Google, o Axion, visa aprimorar aplicativos, bancos de dados e treinamento de IA.

Com esses anúncios, Google e Meta reduzem a dependência de empresas como Intel e Nvidia, grandes fabricantes de semicondutores, segundo o portal The Verge.

Disputa com outras big techs

Além de Intel e Nvidia, as big techs passam a concorrer com Amazon (Web Services) e Microsoft (Azure), que também têm seus próprios processadores.

A taiwanesa TSMC produzirá o MTIA, chip de IA da Meta criado exclusivamente para data centers. Ele ajudará a empresa a reduzir custos de energia e a dependência dos chips da Nvidia.

Já o Axion, produzido pela britânica Arm para o Google, pode lidar com atividades como anúncios no YouTube e análise de big data. Ele oferece “desempenho e eficiência energética líderes”, segundo a empresa.

Chips reduzem dependência de empresas como Intel e Nvidia

Chips reduzem dependência de empresas como Intel e Nvidia

Com o anúncio dos novos chips de inteligência artificial MTIA, da Meta, e Axion, do Google, ambas as empresas passam a reduzir sua dependência de fabricantes de semicondutores como Intel e Nvidia.

Até então, as big techs precisavam recorrer aos processadores dessas companhias para executar tarefas relacionadas à inteligência artificial em seus produtos e serviços.

No entanto, com o desenvolvimento de seus próprios chips personalizados, otimizados para lidar com cargas de trabalho de IA, Meta e Google agora podem reduzir os custos e aumentar a eficiência.

Além de Intel e Nvidia, o anúncio representa uma ameaça também às gigantes Amazon (AWS) e Microsoft (Azure), que igualmente têm investido em semicondutores próprios para suas ofertas de nuvem.

Dessa forma, a Meta e o Google passam a concorrer diretamente com os principais players do mercado de chips, visando alcançar maior autonomia e desempenho em suas aplicações de inteligência artificial.

Meta e Google passam a concorrer com Intel, Nvidia, Amazon e Microsoft

Meta e Google passam a concorrer com Intel, Nvidia, Amazon e Microsoft

A Meta e a Alphabet, controladora do Google, anunciaram a nova geração de seus chips (processadores) de inteligência artificial exclusivos para empresas. Com esse movimento, elas passam a concorrer diretamente com gigantes do setor de semicondutores, como Intel e Nvidia.

Além disso, as big techs entram na disputa com outras empresas que já possuem seus próprios processadores, como a Amazon (Web Services) e a Microsoft (Azure).

A Meta revelou o chip MTIA, produzido pela taiwanesa TSMC, que é capaz de fornecer “recomendações de alta qualidade aos usuários” e reduzir a dependência dos chips da Nvidia. Já o Google anunciou o Axion, fabricado pela britânica Arm, que oferece “desempenho e eficiência energética líderes do setor”.

Ambos os equipamentos foram desenvolvidos especificamente para data centers e visam melhorar o desempenho e reduzir os custos das empresas em suas atividades relacionadas à inteligência artificial.

Detalhes do chip MTIA da Meta

O MTIA é capaz de alcançar três vezes o desempenho do processador de primeira geração da Meta. Ele faz parte de um amplo esforço da empresa em desenvolver chips personalizados de silício.

Além de construir os chips e hardware, a Meta tem investido no desenvolvimento de software para aproveitar melhor sua infraestrutura. A empresa disse possuir programas em andamento para expandir o escopo do MTIA e suportar cargas de trabalho ainda mais complexas.

Detalhes do chip Axion do Google

Produzido pela Arm, o Axion pode lidar com diversas atividades, desde anúncios no YouTube até análise de big data. Segundo o Google, ele terá “desempenho superior aos chips x86 e aos chips Arm de uso geral na nuvem”.

Os clientes poderão usar o Axion em vários serviços do Google Cloud, como o Google Compute Engine, Google Kubernetes Engine, Dataproc, Dataflow, Cloud Batch e outros. No entanto, os desenvolvedores só poderão adquiri-lo por meio da plataforma de nuvem do Google, e não comprá-los diretamente.

Meta lança chip de IA MTIA para data centers

Meta lança chip de IA MTIA para data centers

A Meta anunciou o lançamento do seu novo chip de inteligência artificial, chamado MTIA, projetado especificamente para uso em data centers (centros de dados).

O MTIA foi criado exclusivamente pela Meta para fornecer “recomendações de alta qualidade aos usuários” da empresa, que inclui plataformas como Facebook, Instagram e WhatsApp.

Segundo a Meta, o chip de nova geração é capaz de alcançar três vezes o desempenho de seu processador de IA de primeira geração.

A produção do MTIA ficará a cargo da empresa taiwanesa TSMC, uma das maiores fabricantes de semicondutores do mundo.

Com o MTIA, a Meta busca reduzir sua dependência dos chips de IA fornecidos pela Nvidia, bem como diminuir seus custos gerais de consumo de energia.

Além do desenvolvimento do chip em si, a Meta também vem investindo significativamente no software necessário para aproveitar ao máximo o poder de sua nova infraestrutura de hardware.

Planos futuros

A empresa afirmou possuir “vários programas em andamento que visam expandir o escopo do MTIA”, incluindo o suporte a cargas de trabalho ainda mais complexas.

Esse esforço faz parte de uma iniciativa mais ampla da Meta para desenvolver chips de silício personalizados e sistemas de hardware proprietários.

Google apresenta chip de IA Axion para serviços de nuvem
Aqui está o conteúdo desenvolvido para o subtítulo “Google apresenta chip de IA Axion para serviços de nuvem”:

Google apresenta chip de IA Axion para serviços de nuvem

O Google anunciou o Axion, um novo chip de inteligência artificial (IA) desenvolvido exclusivamente para seus serviços de nuvem.

Produzido pela britânica Arm, o processador foi projetado para data centers e pode lidar com uma ampla gama de atividades, desde exibição de anúncios no YouTube até análise de big data, conforme relatado pelo Washington Post.

Segundo o Google, o Axion “oferece desempenho e eficiência energética líderes do setor e estará disponível para clientes do Google Cloud ainda este ano.”

“Os clientes poderão usar o Axion em muitos serviços do Google Cloud, incluindo Google Compute Engine, Google Kubernetes Engine, Dataproc, Dataflow, Cloud Batch e muito mais”, destacou a empresa.

Os chips Axion são uma das poucas alternativas viáveis aos avançados processadores da Nvidia, embora os desenvolvedores só possam adquiri-los por meio da plataforma de nuvem do Google, e não comprá-los diretamente.

Desempenho superior

A empresa afirma que o Axion tem desempenho superior aos chips x86 e aos chips Arm de uso geral na nuvem.

Com o lançamento desse novo processador, o Google busca reduzir sua dependência de fornecedores como Intel e Nvidia, entrando na disputa com outras big techs que têm seus próprios chips de IA, como Amazon (Web Services) e Microsoft (Azure).

Detalhes do chip MTIA da Meta

Detalhes do chip MTIA da Meta

A taiwanesa TSMC vai produzir a nova geração de chip de IA da Meta. O equipamento é chamado MTIA e foi criado exclusivamente para data centers (ou centros de dados, na tradução para o português).

Segundo a empresa, ele é capaz de fornecer “recomendações de alta qualidade aos usuários”. Ele faz parte de um amplo esforço no processo de desenvolvimento de chip de silício personalizado da empresa, que inclui também olhar para outros sistemas de hardware.

O equipamento ajudará a Meta a reduzir sua dependência dos chips de IA da Nvidia e a reduzir seus custos de energia em geral. Além de construir os chips e hardware, a Meta tem feito investimentos significativos no desenvolvimento de software necessário para aproveitar o poder de sua infraestrutura da forma mais eficiente.

A empresa disse que possui vários programas em andamento “que visam expandir o escopo do MTIA”, incluindo o suporte a cargas de trabalho ainda mais complexas.

Detalhes do chip Axion do Google

Detalhes do chip Axion do Google

Produzido pela britânica Arm, o chip Axion do Google foi desenvolvido especificamente para data centers. Ele é capaz de lidar com diversas atividades, desde exibir anúncios no YouTube até realizar análises de big data, segundo o Washington Post.

“O Axion oferece desempenho e eficiência energética líderes do setor e estará disponível para clientes do Google Cloud ainda este ano”, afirmou a empresa.

“Os clientes poderão usar o Axion em muitos serviços do Google Cloud, incluindo Google Compute Engine, Google Kubernetes Engine, Dataproc, Dataflow, Cloud Batch e muito mais”, complementou.

Os chips Axion são uma das poucas alternativas viáveis aos avançados processadores da Nvidia, embora os desenvolvedores só possam adquiri-los por meio da plataforma de nuvem do Google e não comprá-los diretamente.

A empresa disse que o Axion tem desempenho superior aos chips x86 e aos chips Arm de uso geral na nuvem.

Chips personalizados visam melhorar desempenho e reduzir custos

Chips personalizados visam melhorar desempenho e reduzir custos

A Meta e o Google anunciaram chips de inteligência artificial (IA) personalizados desenvolvidos para aprimorar o desempenho e reduzir os custos em suas operações.

Os chips são uma alternativa aos semicondutores de empresas como Intel e Nvidia, reduzindo a dependência das grandes empresas de tecnologia em relação a esses fornecedores.

Eficiência energética e economia de custos

Com os novos processadores, as empresas buscam maior eficiência energética em suas operações de data centers, o que se traduz em economia de custos.

De acordo com a Meta, o novo chip MTIA é capaz de fornecer três vezes o desempenho de seu processador de primeira geração, ajudando a reduzir os custos de energia.

Personalização e otimização

Ao desenvolverem chips personalizados, as empresas podem otimizar o desempenho para suas necessidades específicas, como lidar com cargas de trabalho complexas de IA.

O Google afirma que seu chip Axion, produzido pela Arm, oferece “desempenho e eficiência energética líderes do setor” para serviços como publicidade no YouTube e análise de big data.

Concorrência com outras big techs

Com seus próprios chips de IA, Meta e Google passam a concorrer não apenas com Intel e Nvidia, mas também com outras big techs como Amazon e Microsoft, que possuem seus próprios processadores.

Essa tendência de desenvolver chips personalizados pode impulsionar ainda mais a corrida tecnológica entre as gigantes da tecnologia.

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