Golpe do iPhone falso gera prejuízo milionário para a Apple nos Estados Unidos. Um esquema de fraude envolvendo iPhones falsos resultou na prisão de cinco cidadãos chineses e um prejuízo de milhões de dólares para a gigante da tecnologia. Descubra como os criminosos conseguiam trocar iPhones falsos por originais em lojas da Apple, o alcance da fraude, para onde os iPhones eram enviados e as possíveis consequências legais para os envolvidos. Continue lendo para saber mais sobre:
- Golpe Milionário com iPhones Falsos
- Esquema de Fraude Contra a Apple
- Modus Operandi dos Criminosos
- Alcance da Fraude e Destinos dos iPhones
- Penas e Consequências Legais
Golpe Milionário com iPhones Falsos
Um esquema fraudulento envolvendo iPhones falsos resultou em um prejuízo milionário para a Apple nos Estados Unidos. Cinco cidadãos chineses foram presos acusados de trocar aparelhos falsificados por originais em lojas da empresa na Califórnia.
O golpe, que gerou cerca de US$ 12,3 milhões em perdas para a Apple, consistia em utilizar iPhones e iPads falsos com números de identificação semelhantes aos de modelos genuínos. Os aparelhos falsos, que pertenciam a pessoas reais, estavam sob garantia e contavam com AppleCare+.
Os suspeitos alegavam que os celulares não ligavam ou estavam danificados para realizar a troca por aparelhos novos nas lojas da Apple. O Departamento de Justiça dos EUA afirma que os indivíduos visitavam até dez lojas por dia para aplicar o golpe.
Após a troca, os iPhones originais eram revendidos ilegalmente nos EUA e na China. Se condenados, os acusados podem enfrentar até 20 anos de prisão. O caso levanta preocupações sobre a segurança e a vulnerabilidade dos sistemas de garantia da Apple.
Esquema de Fraude Contra a Apple
Um sofisticado esquema de fraude contra a Apple foi desarticulado nos Estados Unidos, levando à prisão de cinco cidadãos chineses. O grupo é acusado de causar um prejuízo milionário à empresa ao trocar iPhones e iPads falsos por originais em lojas da Apple na Califórnia.
O golpe consistia em usar dispositivos falsificados com números de identificação semelhantes aos de modelos genuínos. Esses aparelhos falsos, porém, estavam vinculados a dados de clientes reais, incluindo informações de garantia e AppleCare+.
Os criminosos alegavam que os iPhones e iPads não ligavam ou apresentavam defeitos, solicitando a troca por aparelhos novos nas lojas da Apple. O Departamento de Justiça dos EUA estima que, entre 2015 e 2024, cerca de 16 mil dispositivos falsos foram trocados por originais nesse esquema.
Após a troca, os iPhones e iPads originais eram revendidos ilegalmente nos Estados Unidos e na China, gerando um lucro considerável para os criminosos. A operação fraudulenta resultou em um prejuízo estimado em US$ 12,3 milhões para a Apple.
Modus Operandi dos Criminosos
O esquema envolvia a troca de iPhones e iPads falsos, com números de identificação semelhantes aos originais, por aparelhos genuínos nas lojas da Apple.
Os criminosos alegavam que os dispositivos estavam com defeitos, como telas quebradas ou problemas para ligar, para acionar a garantia da Apple.
Eles se aproveitavam dos programas de garantia da empresa, como a AppleCare+, para obter novos iPhones e iPads sem levantar suspeitas.
Os golpistas visitavam diversas lojas da Apple em um único dia, chegando a ir em até dez lojas diferentes, para maximizar os lucros do esquema.
Após a troca, os iPhones e iPads originais eram revendidos ilegalmente nos Estados Unidos e na China, gerando milhões em lucros para os criminosos.
Alcance da Fraude e Destinos dos iPhones
Estima-se que entre 2015 e 2024, os criminosos
envolveram cerca de 16 mil iPhones falsificados no esquema.
Os iPhones originais obtidos fraudulentamente nas lojas
da Apple tinham como destino dois mercados principais.
Estados Unidos
Parte dos iPhones era revendida ilegalmente dentro dos
próprios Estados Unidos.
China
Os criminosos também enviavam os iPhones obtidos
ilegalmente para a China, onde eram revendidos.
Penas e Consequências Legais
Os cinco acusados enfrentam acusações graves por conspiração para cometer fraude eletrônica e fraude postal, crimes federais nos Estados Unidos. Se condenados por todas as acusações, cada réu poderá ser sentenciado a até 20 anos de prisão federal.
As autoridades americanas estão tratando o caso com seriedade, considerando a sofisticação do esquema e o prejuízo financeiro significativo para a Apple. O Departamento de Justiça dos EUA está empenhado em combater crimes financeiros e proteger empresas americanas contra fraudes.